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Fita de alpaca

Designação Composição química em % (mm)
Simbólica Numérica EN Cu mín. Cu máx. Fe máx. Mn máx. Ni mín. Ni máx. Pb máx. Sn máx. Zn mín. Outros total máx.
CuNi12Zn24 CW403J EN 1654/ EN 1652 63,0 66,0 0,3 0,5 11,0 13,0 0,03 0,0 Restante 0,2
CuNi18Zn20 CW409J EN 1654/ EN 1652 60,0 63,0 0,3 0,5 17,0 19,0 0,03 0,03 Restante 0,2
CuNi18Zn27 CW410J EN 1654/ EN 1652 53,0 56,0 0,3 0,5 17,0 19,0 0,03 0,03 Restante 0,2
Designação Equivalências internacionais aproximadas
Simbólica Numérica EN EUA Japão (JIS) China (GB)
CuNi12Zn24 CW403J EN 1654/ EN 1652 C75700          
CuNi18Zn20 CW409J EN 1654/ EN 1652            
CuNi18Zn27 CW410J EN 1654/ EN 1652            
 

PROPRIEDADES MECÂNICAS FITA DE ALPACA EN 1652 / EN 1654

Designações Resistência à tração Rm Limite elástico convencional a 0,2% Rp0,2 Alargamento 1) Dureza HV
  N/mm²   A50mm    
Material Estado metalúrgico mín. máx. N/mm² para espessuras até 0,25 mm (inclusive) para espessuras superiores a 0,25 mm mín. máx.
Simbólica Numérica         mín. mín.    
    R360 360 430 (máx. 230) 35 45 - -
    H080 - - - - - 80 110
                   
    R430 430 510 (mín. 230) 8 15 - -
    H110 - - - - - 110 150
                   
CuNi12Zn24 CW403J R490 490 580 (mín. 400) 5 8 - -
    H150 - - - - - 150 180
            - -    
    R550 550 640 (mín. 480) - 3 - -
    H170 - - - - - 170 200
            - -    
    R620 620 710 (mín. 580) - 2 - -
    H190 - - - - - 190 220
    R380 380 450 (máx. 250) 27 37 - -
    H085 - - - - - 85 115
                   
    R450 450 520 (mín. 250) 9 18 - -
    H115 - - - - - 115 160
                   
CuNi18Zn20 CW409J R500 500 590 (mín. 410) 3 5 - -
    H160 - - - - - 160 190
                   
    R580 580 670 (mín. 510) - 2 - -
    H180 - - - - - 180 210
                   
    R640 640 730 (mín. 600) - - - -
    H200 - - - - - 200 230
    R390 390 470 (máx. 280) 30 40 - -
    H090 - - - - - 90 120
                   
    R470 470 540 (mín. 280) 11 20 - -
    H120 - - - - - 120 170
                   
CuNi18Zn27 CW410J R540 540 630 (mín. 450) 3 5 - -
    H170 - - - - - 170 200
                   
    R600 600 700 (mín. 550) - 2 - -
    H190 - - - - - 190 220
                   
    R700 700 800 (mín. 660) - - - -
    H220 - - - - - 220 250

NOTA - Os valores entre parêntesis não são requisitos da norma e são fornecidos apenas a título informativo.
1) Os valores apresentados são orientativos e baseiam-se nas normas EN 1652 e EN 1654

MATERIAL SEM REVESTIMENTO

As fitas devem estar limpas e livres de defeitos prejudiciais, que devem ser especificados mediante acordo entre o cliente e o fornecedor ao efetuar a solicitação da oferta e o pedido. Normalmente, os produtos laminados a frio apresentam uma leve camada residual de lubrificante admissível, exceto indicação em contrário.

 

RUGOSIDADE EN 1654

Deve ser objeto de acordo entre o cliente e o fornecedor ao efetuar a solicitação da oferta e ao confirmar o pedido.

 

ESTADO DA SUPERFÍCIE EN 13599

Os produtos devem estar limpos e livres de defeitos prejudiciais, que devem ser especificados mediante acordo entre o cliente e o fornecedor ao efetuar a solicitação da oferta e o pedido. Os produtos estirados a frio, normalmente, apresentam uma leve película residual de lubrificante admissível, exceto se especificado em contrário. A descoloração é aceitável sempre que não seja prejudicial para a utilização do produto

 

 

REVESTIMENTOS DE ESTANHO

Revestimentos de estanho para fitas e fitas de cobre e ligas de cobre: 
Tipo de revestimento Norma
Eletrolítico EN 14436
A quente EN 13148

 

ELETROLÍTICO EN 14436

TIPOS DE PROCESSO DE ESTANHO ELETROLÍTICOS E TIPOS DE REVESTIMENTO DE ESTANHO OU DE LIGA DE ESTANHO EN 14436
Processo Descrição
Processo para revestimentos eletrolíticos mates. Trata-se do acabamento padrão de um banho eletrolítico tradicional.
Processo para revestimentos eletrolíticos brilhantes. Os revestimentos de aspeto brilhante são obtidos através de banhos que contêm um ou mais agentes de polimento (abrilhantadores) adequados. A sua presença pode tornar-se indesejável em caso de operações posteriores de fusão ou de soldadura. Por outro lado, pode ser vantajosa devido às propriedades de atrito (contactos de baixo atrito ou deslizantes).
Processo para revestimentos eletrolíticos polidos por refluxo. Os revestimentos polidos por refluxo são obtidos aquecendo um revestimento eletrolítico mate acima do seu ponto de fusão durante alguns segundos e, em seguida, arrefecendo-o. Os revestimentos conservam o seu brilho após o arrefecimento. Na prática, o polimento por refluxo sobre a fita não se utiliza para revestimentos de espessuras superiores a 5 μm (risco de deslocamento), nem para os revestimentos que já são brilhantes.

NOTA - Os revestimentos eletrolíticos de estanho podem ser submetidos a um crescimento espontâneo de filamentos metálicos (efeito combinado de humidade e de tensões mecânicas, por exemplo). Este fenómeno é extremamente indesejável para as aplicações eletrotécnicas (risco de curto-circuito). O risco de que ocorram pode ser reduzido pelo polimento por refluxo, utilizando revestimentos de ligas estanho-chumbo ou aplicando uma subcamada adequada.

 

TIPOS DE REVESTIMENTOS ELETROLÍTICOS DE ESTANHO E LIGAS DE ESTANHO CONFORME APLICAÇÃO EN 14436

Espessura do revestimento μm Tipos de revestimentos
mín. máx. Sn brilhante (Snb) Sn mate (Snm) Sn polido por refluxo (Snf)
  1 As N/A As
0,8 1,2 As N/A *
1,5 2,5 B As B - R
2 4 B - C R B - R
3 6 B - C R N/A
5   B - C R - C N/A

NOTA 1: Aplicações:

  • N/A:  não aplicável
  • B:      melhoria da capacidade para a soldadura
  • *:       redução das forças de atrito
  • C:      resistência à corrosão
  • R:      redução da resistência elétrica num contacto
  • As:    melhoria do aspeto

NOTA 2: Estes valores típicos são fornecidos a título informativo e podem ser substituídos, mediante acordo entre o comprador e o fornecedor.

 

COMPOSIÇÃO DO ESTANHO E LIGAS DE ESTANHO EN 14436

Tipo de revestimento Designação do material Composição em % (fração mássica)
Sn mín. Outros, total
Sn brilhante (Snb) Sn99 99 Restante
Sn mate (Snm) ou Sn polido por refluxo (Snf) Sn99,50 99,5 Restante

 

A QUENTE EN 13148

ASPETO EN 13148. ESTANHADO POR IMERSÃO A QUENTE

Espessuras (valores médios) e intervalos de espessuras preferidos para os revestimentos:
Espessura Intervalo de espessuras Aplicação
µm µm
valor médio desde até (inclusive)
1,45 0,7 2,2 Prevenção contra a oxidação superficial, aspeto decorativo, diminuição das forças de atrito.
2 1 3 Prevenção contra a oxidação superficial, aspeto decorativo, diminuição das forças de atrito.
3,5 2 5 Proteção contra a corrosão
5 3 7 Aumento da vida útil
7,5 5 10 Ajuda à soldadura
10 7 13 Ajuda à soldadura

 

O aspeto depende do tipo de arrefecimento da película líquida, do tipo de revestimento e da técnica utilizada para eliminar o excesso de metal fundido. O aspeto da superfície pode ser brilhante ou mate, ou uma combinação de ambos. O aspeto do revestimento não afeta a idoneidade do mesmo. Se existirem requisitos especiais para o aspeto do revestimento, estes devem ser acordados no momento da oferta e/ou do pedido.
 

TOLERÂNCIAS DE ESPESSURA  EN 13599 /  EN 1652

Espessura nominal Tolerância de espessura para larguras nominais conforme EN 13599 /  EN 1652
> 10 < E ≤ 200 200 < E ≤ 350 350 < E ≤ 700 700 < E ≤ 1000 1000 < E ≤ 1250
normal (classe A) especial (classe B)
0,05 1) 0,1 ± 10% 2) - - - - -
0,1 0,2 ± 0,010 ± 0,007 ± 0,015 - - -
0,2 0,3 ± 0,015 ± 0,010 ± 0,020 ± 0,03 ± 0,04 -
0,3 0,4 ± 0,018 ± 0,012 ± 0,022 ± 0,04 ± 0,05 ± 0,07
0,4 0,5 ± 0,020 ± 0,015 ± 0,025 ± 0,05 ± 0,06 ± 0,08
0,5 0,8 ± 0,025 ± 0,018 ± 0,030 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,09
0,8 1,2 ± 0,030 ± 0,022 ± 0,040 ± 0,07 ± 0,09 ± 0,10
1,2 1,8 ± 0,035 ± 0,028 ± 0,06 ± 0,08 ± 0,10 ± 0,11
1,8 2,5 ± 0,045 ± 0,035 ± 0,07 ± 0,09 ± 0,11 ± 0,13
2,5 3,2 ± 0,055 ± 0,040 ± 0,08 ± 0,10 ± 0,13 ± 0,17
3,2 4,0 - - ± 0,10 ± 0,12 ± 0,15 ± 0,20
4,0 5,0 - - ± 0,12 ± 0,14 ± 0,17 ± 0,23
5,0 6,0 - - ± 0,14 ± 0,16 ± 0,20 ± 0,26

Medidas em mm.
1) Incluindo o valor 0,05.
2) ± 10% da espessura nominal

 

TOLERÂNCIA DE ESPESSURA

EN 13148. A espessura da fita estanhada deve cumprir a combinação adequada de tolerâncias para a espessura da fita (tabela anterior) e o intervalo de espessuras dos revestimentos pedidos, para ambas as faces.
EN 14436. A espessura da fita antes do estanhado deve estar conforme às tolerâncias aproximadas indicadas na tabela anterior. A tolerância para a espessura da fita estanhada deve ter em conta as espessuras mínima e máxima do revestimento.
 

TOLERÂNCIAS DE LARGURA DAS FITAS

Espessura nominal t

Tolerancias de corte stándar para VINCO 2)

Tolerâncias de espessura para larguras nominais conforme EN 13599 / EN 1654
< 3-15 15-50 50-150 >150 até 50 (inclusive) superior a 50 até 100 (inclusive) superior a 100 até 200 (inclusive) superior a 200 até 350 (inclusive) superior a 350 até 500 (inclusive) superior a 500 até 700 (inclusive) superior a 700 até 1250 (inclusive)
0,05 0,1 - - - - 0;+0,21) - - - - - -
0,1 0,2 0;+0,153) 0;+0,153) 0;+0,153) 0;+0,23) 0;+0,2 0;+0,3 0;+0,4 0;+0,6 0;+1,0 0;+1,5 0;+2,0
0,2 0,4 0;+0,15 0;+0,15 0;+0,15 0;+0,2 0;+0,2 0;+0,3 0;+0,4 0;+0,6 0;+1,0 0;+1,5 0;+2,0
0,4 1 0;+0,17 0;+0,18 0;+0,2 0;+0,24 0;+0,2 0;+0,3 0;+0,4 0;+0,6 0;+1,0 0;+1,5 0;+2,0
1 1,5 0;+0,2 0;+0,2 0;+0,2 0;+0,3 0;+0,3 0;+0,4 0;+0,5 0;+1,0 0;+1,2 0;+1,5 0;+2,0
1,5 2 sob acordo comercial 0;+0,26 0;+0,3 0;+0,32 0;+0,3 0;+0,4 0;+0,5 0;+1,0 0;+1,2 0;+1,5 0;+2,0
2 2,5 sob acordo comercial 0;+0,26 0;+0,3 0;+0,32 0;+0,5 0;+0,6 0;+0,7 0;+1,2 0;+1,5 0;+2,0 0;+2,5
2,5 3 sob acordo comercial sob acordo comercial 0;+0,32 0;+0,35 0;+1,0 0;+1,1 0;+1,2 0;+1,5 0;+2,0 0;+2,5 0;+3,0
3 5 sob acordo comercial sob acordo comercial 0;+0,32 0;+0,35 0;+2,0 0;+2,3 0;+2,5 0;+3,0 0;+4,0 0;+5,0 0;+6,0

Medidas em mm.

1) Incluindo o valor 0,05.

 

TOLERÂNCIAS DE COMPRIMENTO 13599

Tolerância de comprimento das chapas grossas, chapas finas e fitas cortadas em tiras de até 5000 mm.
Comprimento Espessura nominal Tolerância de comprimento
Na condição de laminação (M) até 25 (inclusive) ±50
Comprimento fixo (F) superior a 5 (inclusive) 0; +10
superior a 5 até 10 (inclusive) 0; +15

Medidas em mm.

 

TOLERÂNCIAS DE FLEXÃO

Largura nominal (W) Tolerâncias de curvatura das extremidades sob acordo comercial Tolerâncias conforme a Norma EN 13599 na curvatura das extremidades
Desvio máximo
1000 mm
Espessura (t)
Desvio máximo
1000 mm
Espessura (t)
t ≤ 1,20 mm t > 1,20 mm t ≤ 0,5 mm 0,5 < t ≤ 1,20 mm 1,20 < t ≤ 2,50 mm 2,50 < t ≤ 3,20 mm 3,20 < t ≤ 5,00 mm
3 ≤ W < 6 2,50 4,00 - - - - -
6 < W ≤  10 2,00 3,00 - - - - -
10 < W ≤  15 1,00 1,50 7,00 1) 10,00 - - -
15 < W ≤  20 1,00 1,50 4,00 6,00 8,00 - -
20 < W ≤  30 0,50 1,00 4,00 6,00 8,00 - -
30 < W ≤  50 0,50 1,00 3,00 4,00 6,00 7,00 *sob acordo comercial
50 < W ≤  350 0,50 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00
350 < W ≤  1250 - - 2,00 3,00 4,00 5,00

Medidas em mm.
1) Incluindo largura nominal 10 mm.

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Localizador de produtoBanda, arame e rede metálica.